Papéis Legislativos, agosto de 2013.
por Fabiano Santos e Júlio Canello
Após período conturbado, o da Copa das Confederações e as manifestações de junho, o governo readquire patamares elevados de aprovação e se torna mais uma vez favorito nas projeções dos institutos de pesquisa eleitoral. Por um lado, é certo que as taxas de apoio não voltaram aos níveis alcançados em inícios de 2013, mas, por outro, já era esperado que os sucessivos recordes de aprovação acabassem afetados pelos indicadores de inflação elevada e desempenho econômico abaixo do esperado. É razoável trabalhar, então, com a hipótese de que os números atuais, naquilo que são informativos a respeito do cenário político e humores dos votantes, expressam com maior fidedignidade qual deve ser o ponto de partida do ano eleitoral. (…)
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